Projeto Keru Jamm

PRECISAMOS URGENTE DE UM TRANSPORTE.

Keru Jamm, é um projeto Missionario no Senegal que acolhe crianças vulneráveis, órfãos de pai ou mãe e vem de várias partes do país.

O projeto Keru Jamm (Casa de paz) é mantido por ofertas voluntárias e é coordenada pelos pastores Messias e Ray que cuidam de 66 crianças e adolescentes.

 

As crianças vivem como uma família e tem uma rotina diária. Elas têm amor, atenção, educação, alimentação, aulas de inicialização musical, reforço e alfabetização além de orientação espiritual para viverem uma vida íntima com Deus.

Recebemos uma proposta para comprarmos um carro de 14 lugares que pertence a outra instituição. Esse carro nos ajudará bastante nas demandas da casa como fazermos as compras e usarmos como transporte escolar das crianças menores.

Esta campanha é um passo de fé diante do momento em que o mundo vive economicamente. A crise não pode deter a missão de Deus. Contribua com fé e alegria, abençoe a vida destas crianças.

PIX ITAÚ: CNPJ: 59 570 143 0001 81
BRADESCO: Ag.: 0837 | C.c: 59650-7.
Kairós Associação Para Treinamento Transcultural

IMPORTANTE: Envie comprovante com o nome PROJETO KERU JAMM para: +55 11 94357-3450 (whatsapp do Mantenedor).

Missionários: heróis ou humanos?

“Homens, porque vocês estão fazendo isso? Nós também somos humanos como vocês…” Atos. 14.15

Em Listra, Deus usa a vida de Paulo para um curar um homem que fora paralitico desde o nascimento. Um acontecimento único e fora do comum para o povo do seu tempo. Pregavam a Palavra e os sinais e maravilhas de Deus confirmavam a sua mensagem. Logo foram considerados deuses e o povo queria idolatrá-los trazendo-lhes seus sacríficos. Foram conclamados heróis de sua época. Aclamados pela multidão por tantas obras realizadas.

Não é a primeira vez que me deparo com essa reflexão: Missionário é herói? Precisamos de tanto status? De tanta aclamação quando voltamos a nossa pátria e relatamos o que fizemos? Somos por vezes colocados num patamar elevado, de superioridade aos demais. E aceitamos tais ações quase que automaticamente. Conscientemente ou não nos colocamos no papel de heróis e heroínas do Reino de Deus.

É fato que cada missionário tem dedicado sua vida em favor da missão de Deus. Têm sido corajosos para enfrentarem tantas situações e permanecerem firmes na sua caminhada. Missionário é um ser valoroso e de muita estima para Deus. E sem dúvida, não é vão o trabalho de vossas mãos.

Mas, mesmo diante de tanto trabalho e resultados, quem somos nós, senão apenas humanos. Humanos que são passíveis de erros. Que são totalmente dependentes de Deus, pois sem ele nada podemos fazer (Jo 15.5). Que são apenas instrumentos nas mãos de Deus. Humanos que são servos e como servos apenas cumprimos as ordens do nosso Senhor, e no final, por mais maravilhoso que seja o que fizemos, fizemos apenas nosso dever (Lc 17.9-10). Dele, por Ele e para Ele são todas coisas (Rm 11.36).

Somos dignos de receber reconhecimento e valor daqueles que pela vontade de Deus nos enviou para a missão do Pai. E o próprio Pai nos proporciona momentos e maneiras de sermos reconhecidos pelo trabalho que estamos realizando PARA ELE. Mas, não permitamos que o sentimento do heroísmo entre em nossos corações. Que os aplausos mexam com nossa essência de servos. Que o status que nos colocam não seja acima D’Aquele que fez tudo. ELE É O VERDADEIRO HERÓI. Não somos dignos de trabalhar para o Seu Reino, mas por seu imenso amor e favor, fomos escolhidos. Somos apenas HUMANOS, vivendo e servindo para SUA HONRA E GLÓRIA.


Claudia Cumba

É missionária da Missão Kairós em Guiné Bissau

Keru Dund – Casa de Vida

O Posto de Saúde Keru Dund (Casa de Vida) é um Trabalho feito com amor, sem fins lucrativos, para ajudar a comunidade no âmbito da saúde.

Fundado pela Missão Kairós em 2003 por iniciativa da Missionária Sônia Mendes, na cidade de Rufisque, onde até então, era conhecida como a cidade do lixo.

Hoje funcionamos com campanhas médicas, odontológicas e de optometria, de uma a duas vezes ao ano. No decorrer da semana temos atendimento Clínico Geral e Neuro. Administração de medicamento, curativos e outros. Atendemos ao público geral com diversas causas de doenças, entre elas, as bacterianas, respiratórias, oftalmológicas, dentarias, neurológicas, fúngicas, feridas e outros…

Nossa equipe é composta por: Uma enfermeira, um tec. em enfermagem, um clínico geral, um neurocirurgião, uma auxiliar de farmácia, uma secretária, uma auxiliar de Odontologia, uma zeladora e mais um casal de missionários que nos apoiam.

Na porta de entrada do projeto, se encontra o plano de salvação, na sala de espera, passamos o filme Jesus na língua Wolof e temos bíblias e livretos evangelísticos espalhados pelo posto de saúde.  São atendidas cerca de 150 pessoas por semana. Milhares de pacientes já passaram pela consulta.

Temos a plena convicção de que o amor de Jesus está se manifestando na vida dos pacientes.

Nosso desafio é manter as portas abertas, hoje estamos buscando parcerias para manter o instrumento de Evangelização que temos. Mensalmente o nosso compromisso é pagar os colaboradores nacionais, fazer compra de medicamentos para reabastecer a farmácia, pagar as despesas gerais do espaço e reparações.

Um dia, já havíamos terminado o atendimento, estávamos fechando a porta, quando uma senhora chegou querendo se consultar, expliquei então que ela poderia ir em um posto de saúde não muito longe do nosso e sua resposta foi:  “Não, prefiro aqui no Keru Dund, pois sinto aqui uma paz e grande diferença.”

Que o nosso Deus, rico em graça vos abençoe hoje e sempre!

Viagem de curto prazo

PROJETO SAMARITANOS

A Missão Kairós em parceria com a IECP de Vila Vera/SP, promoverá uma viagem missionária de curto prazo em Guiné-Bissau, com o propósito de contribuir com o ministério local por meio de assistência médica especializada; capacitação de obreiros por meio de cursos e workshop e encorajamento por meio da escuta pastoral, aconselhamento bíblico e intercessão.

Data: 16 a 30 de maio de 2022
Local: Guiné-Bissau

Investimento – Incluso ($560,00 dólar)

  • Treinamento Pré-viagem – obrigatório
  • Transporte interno (Guiné-Bissau)
  • Hospedagem
  • Alimentação
  • Despesas não previstas

Investimento – Extra

  • Passagem aérea
  • Seguro de viagem
  • Exame PCR (Covid-19) com resultado negativo até 72h antes do embarque (ida e volta)
  • Visto

Atividades Pré-Viagem

  1. Capacitação
    Capacitação básica para melhor servir a igreja anfitriã, por meio de workshop. O treinamento será oferecido na modalidade on-line
  2. Reuniões de Orientação

Atividades durante a Viagem

Planejamento de atividades para um bom aproveitamento do tempo, buscando trabalhar todas as áreas necessárias do projeto e da equipe.

  • Chegada
  • Recepção
  • Cronograma diário e de briefing
  • Retorno
Equipe Organizadora
Missão Kairós |Anfitrião em Guiné-Bissau
Departamento de Missões O Bom Samaritano IECP / SP

Choque cultural inverso: quando no lar já não se sente como em casa

Passei o verão de 2014 em um país da Ásia Central em uma viagem prolongada de observação para ver se o Senhor estava me levando para servir lá por um longo prazo. Estava lá há apenas duas semanas quando a realidade se instalou. A emoção de um novo lugar, uma bela cidade e uma cultura cheia de novas experiências rapidamente se desvaneceu.

A adaptação ao fuso horário pareceu demorar mais que o normal. Não conseguia dormir bem. Ficava frustrada com o barulho constante da cidade e me cansava a comida. Não sabia nada da língua. Não conseguia entender como me relacionar com as pessoas. Certamente não esperava que aderissem às minhas próprias normas culturais, mas tive dificuldade em aprender como me relacionar com as deles. O chamado à oração que soava cinco vezes ao dia me lembrava da escuridão espiritual do lugar e me senti impotente para fazer algo a respeito.

Se você passou mais de duas semanas em uma cultura diferente, como eu passei, é provável que tenha experimentado um choque cultural. O choque cultural ocorre quando a falta de familiaridade e as diferenças de uma nova cultura se tornam esmagadoras e desorientadoras.

Para os missionários que passam anos em um novo lugar, o choque cultural geralmente ocorre durante seu primeiro ano. À medida que desaparece a fase de lua-de-mel ao entrar em uma nova cultura, as diferenças tornam-se aparentes e os missionários podem sentir frustração, ansiedade, solidão e outras emoções difíceis, enquanto tentam navegar numa terra estrangeira que supostamente devem chamar de lar.

Eventualmente, no entanto, eles se ajustam. À medida que aprendem a língua, se familiarizam com as normas sociais, fazem amigos e aceitam as diferenças do país anfitrião, isso já não parece tão novo e desconhecido. Começam a adaptar-se ao seu novo ambiente e podem participar mais confortavelmente da vida cotidiana.

O choque cultural, mesmo que nem todos o tenhamos experimentado, é provavelmente um conceito familiar. Podemos entender conceitualmente o que acontece. Faz sentido. É claro que a adaptação a uma nova cultura seria difícil.

Mas você sabia que também há “choque cultural inverso”?

O que é choque cultural inverso?

O choque cultural inverso é quase idêntico ao choque cultural, só que ocorre quando uma pessoa regressa à sua cultura de origem. Depois de passar um tempo significativo aprendendo a se sentir à vontade em outra cultura, os missionários que voltam para casa podem ter uma visão diferente da cultura em que cresceram. Podem até sentir nostalgia pela cultura que deixaram. Os missionários que regressam enfrentam a realidade de se adaptar a um lugar que deveria ser familiar, mas não é mais.

Para aqueles de nós que não passaram um tempo significativo no estrangeiro, a ideia do choque cultural inverso pode ser confusa. Afinal de contas, aqueles que regressam a seu país supostamente estão regressando para casa. Estão voltando para tudo o que deveria ser familiar e confortável.

Mas a realidade é que aqueles que fizeram um lar em uma nova cultura provavelmente não sintam que voltaram para casa. Não só a cultura de origem parece mais estranha, como as coisas em casa também não são como as deixaram. Os amigos podem ter-se mudado, casado ou tido bebês. Talvez um membro da família tenha morrido enquanto estavam fora. Todos estes fatores contribuem para reverter o choque cultural.

Como a igreja local pode ajudar?

É aqui que entra a igreja local. É importante para nós estarmos familiarizados com o conceito de choque cultural inverso e esperar que isso aconteça quando nossos amigos missionários retornarem do campo. Embora seja possível que os tenhamos apoiado enquanto estiveram no estrangeiro, o apoio não termina quando regressam. Estas são algumas formas de apoiarmos os missionários quando voltam para casa.

Orar

A oração deve preceder tudo o que fazemos. Quando os nossos missionários voltarem para casa, devemos orar por todos os aspectos de sua transição.

Deveríamos orar para que possam reajustar-se à cultura que um dia chamaram de lar. Devemos orar por seu estado emocional, mental e espiritual, para que confiem que o Senhor que os sustentou durante seu tempo no exterior é o mesmo Senhor que os guiará em sua transição para casa. Devemos orar para que o Senhor proporcione um lar, um trabalho, uma comunidade de apoio à igreja, e outras necessidades básicas.

Também devemos orar para que possamos escutá-los humildemente, encorajá-los e ajudá-los a fazer a transição para casa o melhor que pudermos.

Receber bem

Um ouvido que escuta faz muito. Preocupe-se genuinamente com seu tempo no estrangeiro e com as pessoas a quem servem. Faça perguntas sobre sua cultura anfitriã e seu ministério, e não sobre como foi sua “viagem”. Vá com eles a um restaurante que serve a comida que eles comeram no exterior. Ore com eles pelos amigos que deixaram e que talvez não conheçam Jesus. Permita que compartilhem histórias com você para ajudá-los a processar verbalmente o que sentem e como podem estar lutando. Mostre hospitalidade e apresente-os a novos amigos que também podem ajudá-los.

Responder com graça

Partes da cultura do país de origem podem frustrar um missionário que regressa. Tive vários amigos missionários que chegaram em casa e ficaram horrorizados com o custo da comida aqui, inclusive as comidas rápidas. Este é só um pequeno exemplo de choque cultural inverso.

É possível que não entendamos porque algo que nos parece tão normal é tão frustrante para alguém que regressa ao país. Mas muitos missionários têm passado tanto tempo longe que as normas culturais já não são normais para eles. Se ocorrerem frustrações, responda com graça e com toda a compreensão que puder.

Nesse sentido, seja paciente com seus amigos. Conheço missionários que se movem sem problemas entre culturas, mas também conheço muitos outros que levam meses ou anos para se reajustarem à cultura do seu país, se é que conseguem. Alguns missionários, especialmente aqueles que passaram a maior parte de suas vidas no exterior, talvez nunca voltem a sentir-se em casa em seu país de origem.

Seja qual for a etapa em que estejam seus amigos missionários que retornaram, não espere que sejam a mesma pessoa que eram quando se foram. Abrace sua mistura de atributos culturais, enquanto tentam combinar a cultura em que nasceram com a cultura que adotaram.

Oferecer ajuda prática

Os missionários que regressam têm muita logística com a qual lidar em seu retorno, o que contribui para reverter o choque cultural. Isso pode incluir, mas não está limitado a: moradia, carro, trabalho, seguros, escolas, médicos e mais. Os missionários se acostumam a calcular a logística em seus países de acolhimento e, por isso, reajustar-se aos sistemas de seu país de origem pode ser estressante e desconcertante. Lidar com um seguro de saúde é estressante para qualquer um; só imagine como esse stress poderia ser agravado se você estivesse tratando de resolvê-lo depois de ter vivido durante anos no exterior.

Há muitas maneiras de você ajudar de forma prática com essa logística. Ofereça-se para cuidar dos filhos deles enquanto procuram um lugar para morar. Empreste um carro para eles enquanto procuram um próprio. Se conhece algum, dê a eles recomendações de bons médicos e agentes de seguros. Transmita qualquer informação que você ouvir sobre possíveis ofertas de emprego.

É uma evidência da graça de Deus que todos os crentes, incluindo os missionários que regressam, podem ter comunhão com outros crentes na comunidade da igreja local. Como igreja, temos a oportunidade de apoiar os missionários em todas as etapas de seu serviço, incluindo seu regresso, à medida que experimentam o choque cultural inverso e se ajustam à vida no lugar que alguma vez chamaram de lar.

Meredith Cook é editora de conteúdo da Junta de Missões Internacionais. Ela tem mestrado em missiologia pelo Southeastern Baptist Theological Seminary. Ela e seu marido moram em Houston, Texas.

Fonte: International Mission Board

Sucessores de missões além fronteiras

O Brasil hoje alcança um número expressivo de pessoas que se declaram cristãos, e cabe a nós a responsabilidade de fazer discípulos em todas as nações, portanto, quanto mais crescemos também aumenta sobre nós a responsabilidade de levar as boas novas de Salvação para mais pessoas em todos os locais da terra.

Estamos vivendo um tempo diferente em termos de missões e isso acontece por dois fatores novos: primeiro muitas das nações não alcançadas estão vindo até nós já que estamos repletos de povos imigrantes e refugiados pelas ruas das nossas cidades. O outro fator é que em especial nos países da América Latina e alguns de África e Ásia o evangelho alcançou também proporções expressivas, o que é muito bom, porém os novos convertidos carecem de capacitação para dar seguimento a propagação do evangelho. Muitos estão desejosos por ir pregar aos não alcançados dentro de seu próprio país e até fora dele, mas esperam por mais instruções e ferramentas.

Pastor Adriano Trindade – Coordenador Treinamento Kairós/AMAS – México.

Aqui entramos nós brasileiros, país onde o evangelho cresceu e continua crescendo. Temos hoje excelentes professores, teólogos e missionários experientes que podem contribuir para a formação das novas gerações, os “Sucessores de Missões”, cremos firmemente nesta visão e missão e já estamos trabalhando nela.

Estamos tendo nossa primeira experiência nesta nova área, treinando candidatos mexicanos e colombianos para alcançar suas nações e irem à outras. Nesta primeira experiência sucedeu outro milagre. Deus reuniu pessoas de várias nacionalidades, igrejas diversas e agências missionárias para que o treinamentoKairos-AMAS seja uma realidade, portanto hoje estamos agradecidos com todos envolvidos e sinta-se orgulhoso em fazer parte deste projeto!

E sobre isso o Espírito Santo nos traz a mente o texto de Paulo na carta aos Filipenses 4:10-17.

Orar, ofertar, ir ou participar de várias maneiras é uma grande oportunidade que está diante de nós. Paulo se alegra pela oportunidade que foi dada aos Filipenses e o bem que eles faziam em aliar-se com ele neste projeto.
Missões não deve ser uma carga, mas uma satisfação, portanto se você ama a Cristo tome parte neste projeto e invista na formação de novos obreiros, a repercussão será multicultural e eterna!

Alguns oram, outros contribuem, outras vem até aqui ajudar, dar aulas, outros estão recebendo os professores em suas casas e facilitando o trabalho. E muitos atuam no anonimato, mas apóiam como podem. Porém, o importante é que diante de Deus todos estão realizando um trabalho importante, una-se a nós nesta grande Obra.

Ore por:

  • Forças físicas. Creia que realmente necessitamos, passamos por intenso calor e já tive algumas crises de saúde neste tempo.
  • Por sustento financeiro. Se estiver em condições, não deixe de ofertar, pois precisamos sua ajudar para cobrir compromissos no Brasil, aqui no México e ainda ajudar no sustento dos alunos e da equipe.
  • Pelos alunos que se formaram. Que Deus lhes fortaleça e confirme o chamado específico de cada um.
  • Orem por Lupita e por nossos filhos. Ela já está no Brasil com eles.
  • Orem pela equipe que serviu conosco: Andre, Rafaela, Andreia, Lissania e Isai.

Forte abraço a todos!
Pr. Adriano Trindade Neto

Ore pela Igreja perseguida no México

Graça e paz queridos, entramos no segundo mês do treinamento Missionário da AMAS-KAIRÓS. Muito calor, muitos desafios, muito tempo em aulas e trabalho em equipe.

O grupo segue em frente sendo formado para alcançar as nações, entre tantas experiências, queremos compartilhar apenas uma. Sempre ouvimos falar sobre a igreja perseguida, e o México ocupa o 38º na lista dos países com perseguição segundo as Portas Abertas.

Neste primeiro mês tivemos, a oportunidade de conhecer uma cidade onde foi palco de grande perseguição e derramamento de sangue. Ali muitos cristãos perderam suas vidas por confessar a Cristo Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas.

Depois de conhecer uma parte da cidade onde se pratica extrema bruxaria misturada com religião, fomos até uma casa, e para nossa surpresa ali estava um grupo de 20 irmãos corajosos louvado a Deus.

Nesta cidade até hoje está proibido a construção de igrejas evangélicas. Muitos por professarem sua fé, tem seus serviços de saneamento básicos cortados e seus filhos não são bem vindos e vivem oprimidos pelos demais.

Ao conhecer este valente grupo, me lembrei da história de Jonas, pois assim como em Nínive, esta cidade mexicana precisa ser alcançada, e faço diante disto três perguntas:

O que pensa Deus sobre essa cidade? Aonde está Deus? O que Deus que fazer? As resposta são muito claras, Deus os ama, Deus está nos crentes, Deus quer Salva-los.

Por segurança não podemos revelar a cidade, mas uma coisa sabemos Deus ama aquele povo que derramou tanto sangue, Deus quer através de nós entrar lá e fazer maravilhas, orem pelos povos perseguidos no México e no mundo, eles são verdadeiros Discípulos do Senhor!

Cremos não só no crescimento da igreja mexicana mas também no que Deus pode fazer através deles em todas as nações.

O treinamento missionário segue até 28 de novembro, orem por:

  • Saúde física e proteção. Este mês aparecerem muitas serpentes no local.
  • Sustento financeiro para nossa equipe e alunos, não deixe de participar.
  • Pelos professores que estão ministrando, entre eles tivemos o pastor Paulo e teremos o pastor Luís líder da Kairos México.
  • Ore pela saúde do Pastor Daniel e Ruth, presidentes da missão AMAS.
  • Por nossas famílias que estão no Brasil.
  • Por direcionamento de campo para cada aluno.

Em Cristo Jesus

Pastores missionários Adriano e Lupita.

Capacitando novos sucessores de missões além fronteiras

Como Igreja, fomos comissionados por Deus a anunciar o Evangelho a todos os povos e nosso propósito como agência missionária, é ver a Igreja do Senhor e seus filhos anunciando Sua glória, fazendo discípulos de Jesus Cristo, de todas as nações povos e línguas.
No dia 01 de agosto, a convite da Missão AMAS no México, iniciamos o treinamento intercultural em parceria com a Missão KAIRÓS. Enviamos o Pastor Adriano e sua esposa Lupita para liderar o treinamento Cafernaum no estado de Chiapas, México.
A turma é pequena, mas seguem animados, temos 7 alunos e uma bebê. Três rapazes, duas mulheres solteiras e um casal da Kairós Colômbia com seu bebê. Ainda esta semana receberemos três missionários de apoio: André e Rafaela e o recém-formado Eduardo Castro.
Orem por estes sete candidatos, que serão treinados para serem futuros sucessores de missões 2 Tm 2.2. Que durante esse tempo, eles tenham experiências maravilhosas com Deus, que sejam edificados, restaurados e ouça a voz de Deus confirmando o propósito na vida de cada um.
Orem a Deus por sabedoria e que haja provisão e cuidado. Interceda pelos líderes pastor Adriano e Lupita que foram do Brasil para liderar o treinamento, por sustento de toda equipe de apoio e professores que estarão no treinamento até novembro.
Você pode ofertar para este ou outros projetos.
Entre em contato conosco. 11 94357-3450 WhatsApp
mantenedores@missaokairos.org.br
ou através do nosso site www.missaokairos.org.br

Casa abrigo, um lugar de refúgio!

Queridos, conheçam um pouco da Casa abrigo e escola de corte e costura Nyumba ya bibi Sebastiana (Casa da Vovó Sebastiana).

Nesta casa, recebemos adolescentes órfãs, vítimas de abuso sexual, possíveis vítimas de casamento precoce e mutilação vaginal, adolescentes grávidas que são expulsas do lar pelos próprios pais.

As que são menores de idade e estão em total vulnerabilidade ficam na casa abrigo até alcançar a maioridade.

 

Na casa abrigo elas têm a oportunidade de recomeçar a vida com uma nova profissão com o curso de Corte e Costura, por exemplo. É um projeto que tem mudado a vida de centenas de meninas. No início do curso elas recebem a doação de uma máquina de costura e material básico como tecido, linhas e tesouras.

Ao longo desses 7 anos trabalhando na Tanzânia, formamos mais de 200 meninas dando-lhes capacitação profissional, o que também significa comida na mesa de sua família todos os dias, voz ativa e respeito diante da sociedade em que estão inseridas.

O mais importante é que durante esse período que vivem no projeto, elas são ministradas e aprendem a Palavra do Senhor e o adoram com louvores. Essa mudança de vida tem chegado às suas famílias. A Graça do nosso Deus tem edificado e alcançado os lares dessas meninas.

Estamos na África salvando as almas no amor de Cristo e provando o amor Dele pelo cuidado em suas vidas.