O obreiro de base, responsável pelo envio e a manutenção das equipes transculturais, são hoje, segundo pesquisa da AMTB, 17,6% da força missionária brasileira.
Administração, contabilidade, comunicação, mobilização, treinamento de vocacionados e professores são algumas das atividades desempenhadas por estes obreiros.
Um dos maiores desafios para esse grupo é a falta de reconhecimento por parte de igrejas enviadoras/adotantes e de sustento financeiro. Lamentavelmente, ainda há uma hipervalorização do obreiro além mar em detrimento daqueles que mantem os mesmos na linha de frente! Oremos.