Ore

Ore pelos obreiros da Kairós entre as nações!

Que haja proteção da sua saúde, enquanto servem as pessoas mais carentes, provisão financeira em meio à crise e condições logísticas para atender as pessoas em necessidade.

 

Que o Senhor intervenha com graça nos corações, mas também nos profissionais de saúde, voluntários e obreiros do Senhor que ministram atenção aos mais carentes.

Notícias de Campo

Notícias do Coração da África

Um dos casais de obreiros da Kairós, que trabalha em Burkina Fasso, relataram um dia especial que viveram em uma das vilas onde atuam.

 

“Em nosso último encontro antes da quarentena, fizemos uma programação especial para entregarmos presentes doados pela Operation Christmas Child (um projeto da Ong Samaritan’s Purse, de enviar caixas de sapato cheios de presentes para as crianças do mundo inteiro) para os pequenos do povo de Karaboro Ocidental.

 

Foi um dia de festa, muitas brincadeiras, música e de compartilhar a mais bela história do mundo, aquela que transforma os corações de pedra, em corações de carne. Que lindo foi ver a alegria daqueles garotos.

 

Agradecemos a Deus pela oportunidade de semear esperança a essa vila, que frequentemente visitamos para ministrar a Palavra de Deus. Que essas sementes da gratidão, produzam festa nos céus!

Institucional

Nosso time precisa crescer

A Base da Missão Kairós está diante de vários desafios. Uma nova série de serviços missionários para a igreja local está em fase de planejamento para que possamos servir com mobilização e ensino de missões a crianças e pais, adolescentes e jovens.

 

Também, um curso especial sobre Missões e Igreja Local está em fase de planejamento, bem como o retorno de uma nova Escola Missional EaD.

 

Por favor, ore para que possamos ter esses obreiros e tenhamos recursos para a ajuda de custo deles. Ore para que igrejas enviadoras se sensibilize para o envio e sustento de obreiros de base, fundamentais na obra missionária.

Universidade ou Missões?

Uma chama viva no coração empurra Lucas para um momento crucial de sua caminhada cristã. É tempo de decisões e escolhas: ir para a Universidade ou ir para Missões?
Vários cristãos de compromisso se deparam com esse dilema em algum momento da vida. Outros tantos cristãos, igualmente comprometidos, mas, hoje já profissionais adultos, sentem-se divididos ou frustrados por terem escolhido uma coisa em detrimento da outra na sua própria caminhada vocacional.
Alguns profissionais cristãos gostariam de ser missionários e muitos missionários gostariam de ter tido uma formação universitária. Essa realidade nos comprova que, nas últimas décadas, o discipulado vocacional da Igreja tem se mostrado deficiente. Temos muita gente que “patinou” na hora da decisão e hoje não está plenamente feliz e realizado. Existe alguma saída redentora para a nossa e para a próxima geração se descobrir no seu chamado?
Antes, é interessante pensarmos sobre o processo sociológico que vivemos nos últimos anos. O que mais marcava a vida de um vocacionado há alguns anos, poderia ser resumido pela frase: “largou tudo e foi para missões”. E de fato, a obra missionária foi agraciada com homens e mulheres de fé, abnegação, renúncia e muito, muito amor pelo Reino de Deus. Gente que deixou empregos e profissões nobres e conquistadas com esforço pessoal e da família.
Nada apagará esse legado! E não creio que essas pessoas estavam erradas. Creio que elas, ao menos em sua maioria, ouviram a voz de Deus e obedeceram. E Deus honrou e usou tremendamente esses irmãos.
Também sabemos que, muitos dos que escolheram a Universidade, hoje são cristãos piedosos em suas comunidades e com uma capacidade de servir e abençoar a Sociedade como os missionários não poderiam fazer. Hoje, entre os cristãos, temos grandes profissionais, gente que está escrevendo seu nome na história da nossa nação ou em outras. Também sabemos que, uma vez formados, outros tantos seguiram a carreira missionária com um preparo diferenciado.
Não pretendemos aqui acusar nenhum dos dois grupos. Eles são fruto de um tempo, de um discipulado e de um conceito sobre vocação distinto. Hoje esse dilema vive uma época de mudanças.
Se observarmos o perfil geral dos obreiros no campo e as perspectivas atuais da Missão, vemos que o clamor do campo missionário de hoje é uma mistura desses dois paradigmas que descrevemos acima. Hoje, precisamos de gente séria e abnegada, pronta para renunciar e entregar sua vida em longo prazo. Mas, precisamos ainda que essas pessoas tenham um preparo acadêmico profissional e missiológico suficientemente maduro para oferecer respostas à geração presente e atuar para além do ‘evangelismo’. Precisamos estabelecer os valores do Reino de Deus entre os povos, valores esses, integrais, como diz o Pacto de Lausanne: “Todo o Evangelho, a todo homem e ao homem todo”.
Atualmente, a prática da Missão precisa romper a superfície e atuar em áreas-chave da Sociedade como a Saúde, Educação, Economia e Gestão Pública, Comunicação, Ciência e Tecnologia, etc. O Evangelho pode e precisa influenciar os destinos dos povos e mudar os valores em cima dos quais construímos a vida como um todo. Isso é o que chamamos de Missão Integral, tão bem definida pelo próprio Pacto de Lausanne.
Diante de uma Missão Integral, será que precisamos mesmo nos prender à decisão entre uma coisa e outra, no caso, Universidade ou Agencia Missionária (ou Seminário Teológico)? Elas são mesmo divergentes ou são complementares?
Como tudo que é vivo, a Igreja e o campo missionário mudaram e amadureceram. Hoje, estamos diante de um cenário diferente dos anos e das décadas passadas. As nações precisam de um Evangelho que as tire de uma condição de miséria econômica, social e espiritual. E o Evangelho de Jesus Cristo tem esse poder e esse destino: fazer novas todas as coisas. Os missionários do presente precisam ser agentes do Reino de Deus: agentes da Justiça, da Paz e da Alegria no Espírito Santo em todas as áreas da Sociedade e da vida.
A obra missionária precisa de profissionais como nunca antes visto! Precisamos de agrônomos e veterinários que desenvolvam comunidades com agroeconomia sustentável. Enfermeiros, médicos, nutricionistas e dentistas chamados para atuar com famílias pobres, no Brasil e nas nações de modo geral. Economistas, administradores e contadores para ensinar a santa sabedoria da gestão, tanto em comunidades como em iniciativas populares ou em agencias missionárias. Letrados, jornalistas, publicitários, designers, programadores web, tradutores e profissionais em geral que atuam com Informação! Essas pessoas tornam a verdade conhecida! Anunciam a Palavra.
Imagine falar em tradução da Bíblia sem mencionar os missionários altamente qualificados na área tradutológica e lingüística? Ou um trabalho itinerante em contextos de selva sem biólogos, pilotos e, até mesmo sem mecânicos?!
Por mais incrível que possa parecer, precisamos de químicos, matemáticos, artistas, engenheiros, arquitetos, chefs de cozinha e todo o tipo de profissional no campo missionário. Muitos ministérios, belíssimos, naufragam por causa do amadorismo e da falta de uma gestão inteligente, estratégica e sustentável.
Todavia, não estamos dizendo, em momento algum, que não se pode ser missionário sem um diploma universitário. Estamos apenas argumentando que, não precisamos mais nos prender ao paradigma da escolha de um em detrimento do outro. Existem muitos obreiros no campo que nunca pisaram em uma universidade e, nem por isso, tem um ministério menor. O que a formação pode fazer é, dentro da motivação e direção corretas, oferecer ferramentas adicionais a um ministério pessoal ou a um grupo de trabalho. E isso hoje faz toda a diferença!
Não existe um segredo quanto ao que escolher. Cada pessoa tem um destino em Deus e só Ele pode dar a resposta certa quanto ao caminho a seguir. Vários obreiros estão retornando à Universidade para se re-qualificar e tornar seus ministérios mais eficazes. Assim como, vários profissionais estão se re-descobrindo missionários nas áreas em que estão atuando. Isso porque Missões é uma tarefa e não um lugar ou condição específica.
Se você está na dúvida sobre o que fazer, gostaríamos de dar algumas dicas, baseadas na nossa experiência pessoal:
Primeiro, talvez, seja interessante trilhar um caminho processual. Participe de um programa de férias missionárias ou de um treinamento de curto prazo antes de se decidir de fato. Para algumas pessoas, é exatamente o dia a dia missionário que os conduz à melhor escolha na hora do vestibular. Para outros, a experiência missionária prática anterior não é tão indispensável assim.
Segundo, se você já está na Universidade, em tese, o melhor a fazer é concluir aquilo que você nela começou. Claro que a palavra final sempre vem do Senhor, mas não são poucos os que param sua formação e não conseguem voltar depois para concluí-la.
Terceiro, se você já está em missões, busque primeiro entender seu chamado e vocação. Isso porque, ao buscar mais formação acadêmica, é importante que seja feito a fim de encontrar a formação que corresponda corretamente àquilo que você quer fazer na obra missionária.
Então, você entende que Deus está te chamando? E agora? Com quais ferramentas você responderá? A Universidade virá primeiro ou a preparação missionária? Responder a isso é menos importante que a capacidade de ouvir a voz de Deus e obedecê-La. Ela é a única capacidade indispensável para a carreira cristã, principalmente a missionária. Conheça a Deus, para então fazê-Lo conhecido.
Geralmente, a formação dura um tempo menor que a carreira missionária. Por isso, não errar é muito importante para não retardar sua caminhada rumo ao alvo, ao prêmio da soberana vocação em Cristo Jesus.
Que o Senhor da Seara te conduza nesse caminho!

Daniela Xavier
Coordenação de Comunicação e Mobilização de Igrejas
Missão Kairós

Missionários de Mentira

Acordo cedo e me preparo para encarar o ônibus lotado de São Paulo-SP para ir ao escritório. Meu trabalho é organizar a recepção de uma base missionária. Telefonemas, e-mails, redes sociais, campainha na porta e reuniões programadas (ou não) são recebidas por mim. A base existe para buscar soluções concretas para questões práticas, vocacionais das pessoas: chamado missionário, quebrantamento, vocação, envio, logística etc.

Eu preciso também, além do trato com pessoas, preparar o café, arrumar a mesa da reunião, preparar o kit de divulgação para o preletor da Kairós que vai às igrejas e abastecer o escritório no supermercado. Sou eu também que ligo para o responsável pela manutenção do computador, que precisa parar tudo para ir comprar mais tinta para a impressoras e pego fila para reclamar da empresa de telefonia no Procon.

O obreiro lá no Nepal precisa oração, porque fará uma cirurgia de emergência: eu mobilizo a rede de intercessão e acompanho a situação para informar a todos. Eu encontro psicólogo para atender online a obreira em depressão e síndrome do pânico no Camboja. Nem percebi, mas já são 17:30. Era para eu estar no ônibus voltando para casa, mas hoje mal tive tempo de almoçar e as finanças estão apertadas como a própria agenda. Melhor comer um sanduiche caseiro, que trouxe na bolsa e apressar o passo, antes que congestionamento me segure por horas.

Quase no portão, toca o telefone. Volto e atendo uma irmã quer os dados de um missionário para contribuir financeiramente. Mas, ela ressalta enfaticamente: “tem de ser missionário de verdade, que esteja no campo tá irmã”. Respondo com um “sim” constrangido, me sentindo uma missionária de mentira.

(Baseado em fatos mais reais do que você imagina)

Daniela Xavier
Coordenação de Comunicação e Mobilização de Igrejas
Missão Kairós

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Das lágrimas ao Semear à Alegria na Colheita

Eis uma das tarefas difíceis de se fazer: semear com lágrimas. (“os que com lágrimas
semeiam…”). Pela história de Israel, sabe-se os motivos que levaram esse povo ao cativeiro, e a
desobediência foi um deles. Porém, houve os que permaneceram fiéis, mesmo no cativeiro, e
puderam semear naquele país, com dificuldade e sofrimento.

Em missões, muitas vezes, devemos semear com sacrifício e até com lágrimas, como diz o
texto. Esse é o princípio para quem decidiu semear nas nações ainda não-alcançadas e, nesse
sentido, cremos que a semente do Evangelho traz seus frutos no tempo do Senhor, seja nesta
ou na próxima geração.

Por outro lado, as lágrimas nos levam a pensar a vida de entrega e de sofrimento em amor
a Cristo. Isso não se refere apenas aos países de perseguição, mas também, a países onde há
liberdade para pregar o Evangelho, pois, temos de morrer a cada dia para que Cristo viva em
nós.

Infelizmente, muitos obreiros hoje choram em virtude do egoísmo não crucificado durante o
tempo em que semeavam em campo. Esqueceram de crucificar o ego, e assim, não viram a
beleza do Evangelho na vida dos muitos que escutaram. (Lc. 14:25-27).

Finalmente, quando lemos ”com júbilo ceifarão…”, podemos lembrar que a hora de colher os
frutos realmente é uma hora de alegria, pois, podemos ver pessoas que vieram a Cristo a partir
da semeadura em lágrimas e sacrifício dos obreiros Seus.

Obstáculos podem desanimar a semadura em campo, mas, quando deixamos de semear,
poderemos não ver os frutos. Por isso, aos que perseverarem, seguramente, poderão cantar
com júbilo, no grande dia, celebrando os frutos da semeadura das nações de
não-alcançados.

Então, se hoje você está tomando a decisão de desistir de semear nas nações devido às
lutas e provas pelas quais você está passando, a palavra de Deus é clara: continua andando
e chorando nessa semeadura, porque, com toda certeza, daremos juntos, um dia, brados de
júbilo pelos não-alcançados (Ap. 5:9).

Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes. (Salmos 126:6-7)

Pr. Fábio Rocha
Missão Kairós – Diretor de Campo

Motivados, jamais paralisados!

Neste mês começaremos mais um treinamento: 30 candidatos disseram “Eis-me aqui.”
Decidiram ir. Serão novos soldados na linha de frente, mas, para eles irem tem que haver
uma retaguarda. Os que vão enviá-los também têm que dizer “Eis-me aqui.” É necessário que
pastores e igrejas dêem cobertura espiritual, amarrando o valente.

Deus nos deu o exemplo de como ganhar uma guerra no livro de Êxodo, capítulo 17. Na
guerra do povo de Israel contra Amaleque, Josué e os melhores homens foram para a linha
de frente, porém a vitória não dependia deles ou de suas armas, mas das mãos de Moisés
estarem erguidas. Isso simboliza o sustento por intermédio da oração.

Se depender da sua oração por missões, quem está ganhando esta guerra? Outro suporte
necessário é o financeiro, nem todos os 30 candidatos têm o sustento completo e muitos
missionários têm voltado prematuramente do campo por falta de recursos.

Por isso, a Missão Kairós está aberta a parcerias. Se você ou sua igreja quiser contribuir com
algum missionário ou projeto, nos procure. Atendemos conferências, cultos de missões e
damos suporte a qualquer igreja que queira se envolver com missões.

Ore pela liderança, pelos professores, pelos candidatos, cozinheiros e voluntários (você
pode ser um deles) que atuarão neste treinamento, bem como por um carro, nem que seja
emprestado. Os desafios nos motivam, jamais nos paralisam!

Lembre-se: Todos somos chamados para estender o Reino de Deus. Deus o abençoe.
Faça missões!

Pr. João Araújo
Presidente da Missão KAIRÓS

Lancemos as Redes

Sei bem o que é passar a noite inteira pescando e não pegar nada. Na Bíblia, vemos que
Pedro e os discípulos também passaram por essa experiência e, ao voltarem do mar depois
de passar a noite pescando, estavam cansados e sem peixe, mas, Jesus os aguardava à praia,
ordenou-lhes que voltassem ao mar e lançassem a rede novamente.

Diante disso, Pedro retruca, dizendo: “- Nós passamos a noite toda pescando, sem resultado
algum”. Mas, Jesus não aceitou as retrucadas de Pedro. Às vezes, de modo semelhante, agimos
tal como Pedro e não obedecemos ao Senhor. Existem outros exemplos bíblicos com ações
semelhantes àquela de Pedro. Moisés e Gideão, no Antigo Testamento também se esconderam
em desculpas. Pessoalmente, também já agi da mesma maneira, dando desculpas para o
Senhor. Foram tantas que, hoje, fico imaginando quantas desculpas ainda serão dadas ao
Salvador, porque não obedecemos ao Ide que deixado por Ele.

Quando obedecemos, o mar se abre, a multidão é alimentada com 5 pães e 2 peixinhos: o
Evangelho é pregado às multidões.

Já faz 32 anos que a Missão Kairós vem obedecendo o ide, lançando redes pelo mundo afora,
principalmente nas áreas onde estão os grandes cardumes ainda não-alcançados. Seguimos
nesse ritmo, motivados pelo seguinte trecho da carta de Paulo aos Romanos: “(…) além de
vós, onde Cristo não foi anunciado“. Somente no mar Africano, onde servi por 20 anos, foram
batizados 3.000 africanos! A Kairós, em parceria com as Igrejas Brasileiras, tem levado o
Evangelho a várias nações (Rm. 15:20).

No entanto, infelizmente, lamentamos que muitas igrejas, por falta de visão missionária, ou
pararam, ou nunca sequer enviaram missionários para o mar alto, preferindo pescar à beira
da praia, ou pior ainda, pescar em aquário, enquanto que, lá fora, bilhões seguem morrendo
afogados nas águas poluídas pelo pecado. Confesso que, ao final de 2019 agora, estamos
cansados, com as redes furadas pelas “tesouras da desculpa”. Mas, creio que, na praia de 2020,
Jesus já está nos esperando e nos mandando de voltar ao mar…

Pela obra de Sua Graça por nós, já temos 30 pescadores para serem capacitados para a pesca
em mar aberto. Na medida em que se preparam para zarpar, percebemos igrejas obedecendo
ao ide. Glórias a Deus! E diante disso, o desafio continua e, por isso, ainda perguntamos: “-
podemos contar com você para continuarmos lançando a rede?”. Ore pela KAIRÓS, contribua
financeiramente com nossos projetos e seja um instrumento do Senhor nessa obra, pois, em
2019, ainda enfrentamos momentos bem difíceis, com muitos missionários sem sustento
completo, poucos voluntários servindo na base e projetos precisando de recursos, pelo mundo
afora. Quem sabe, você também pode vir se preparar para enfrentar o alto mar no nosso
centro de treinamento – CTK! Nossa nova turma começará dia 29 de fevereiro de 2020.
Com base no exemplo deixado por Jesus, podemos finalmente refletir, dizendo: “-Grande é
o mar! Portanto, rogai ao Senhor dos oceanos, para que mande pescadores para lançar as
redes”. Que assim seja em 2020!

Podemos contar com sua parceria para lançarmos as redes? Faça Missões!!!

Pescador João Araújo
Presidente da Missão KAIRÓS