Certa vez, em uma conferência especial numa igreja, o preletor falava sobre o privilégio do povo de Deus em serví-lo, a despeito dos desafios ou circunstâncias. Todos somos chamados, da mesma forma que todos recebemos dons, talentos e ferramentas para fazê-lo.
Todos estavam ali, ouvindo o preletor, aparentemente atentos. Ele falava, dava exemplos, se esforçava para mostrar na Bíblia os ensinos a esse respeito.
No fim do culto, o esforçado pregador faz um apelo àqueles que quisessem entregar suas vidas para o serviço do Senhor, para aqueles que não tiveram a oportunidade de ouvir o Evangelho uma única vez sequer, em detrimento de lugares em que se tem acesso à Palavra quase que diariamente.
Ele fez um apelo para aquela grande igreja se posicionar no mandamento de Deus de fazer discípulos de todas as nações. Ninguém veio a frente. E ele ficou muito triste. Então, o pregador teve uma ideia: fazer um apelo para que pessoas se levantassem para orar por missões. E…. Ufa! Algumas senhoras se levantaram e vieram a frente. Ele orou por elas transbordando de alegria!
Então, antes de terminar sua mensagem, o pregador resolveu fazer um último apelo: “quem gostaria de ofertar algo para missões”? Os diáconos, muito otimistras, prepararam uma caixa de papelão para colher ofertas para missões. Mas, poucas pessoas se dispuseram a contribuir… e o culto terminou.
Para surpresa de todos, uma pequena criança, solta a mão da mãe, corre para a frente do pulpito e entra dentro da caixa de ofertas. Os pais se aproximam para repreende-lo e observam a criança chorando muito. Então, eles e o pregador perguntam porque a criança estava ali chorando?
Ela respondeu: “eu só posso doar minha própria vida para Jesus! Eu quero ser uma oferta agradável a ele…”